Carta aberta de Davi Arbelo, um copywriter selvagem, "não domesticado por gurus", a qualquer um que deseja contratar um copywriter.

"A criatividade está quase morta, e os lobos dançam com ovelhas sobre Ferraris e vendem facilidades para quem não consegue pôr algo simples em prática por 12 meses."
A citação acima não é uma crítica, mas uma observação de mercado. Cada um compra o que julga ter valor, mesmo que não tenha, e o profissional de copy olha para o mercado como um cientista do marketing.

Ao comprar, buscamos satisfação psíquica, não se engane. Quase toda compra atende a uma necessidade psicológica.

Meu conselho para todos que desejam vender qualquer coisa ou prestar um bom atendimento é: foquem na alma humana.

Compramos design, sofisticação, status e diferenciação. Bebemos, degustamos, assistimos, comemos, saboreamos, nos vestimos, calçamos, nos deslocamos e pilotamos emoções. 

Acredite em mim: seu cliente ideal está altamente disposto a comprar e consumir emoções. Por isso, ele abrirá a carteira para qualquer um que o fizer sentir algo.

Nas lojas, as pessoas querem consumir emoções; não basta o atendimento: é preciso lhes proporcionar um show! Toda loja é um palco; todo negócio precisa comunicar uma ação para ocorrer uma reação chamada compra.

Nesse momento, eu entro em cena...

Um copywriter não vende apenas um serviço, ele vende dinheiro com desconto para quem pode pagar, por isso você abre a carteira sem vacilar.


No entanto, o mercado tem mudado, e, se você não estava debaixo de uma pedra ou meditando em uma caverna nos últimos anos, deve ter percebido um movimento que chamo de "ChatGptização" da copy. 

As pessoas estão cada vez mais carentes e o que mais desejam do mercado é um atendimento humanizado.

A princípio, parece que tudo ficaria mais simples e democrático com a IA, mas, na verdade, estão cavando uma cova rasa com corpos expostos sob o sol ardente.

O cheiro pútrido sobe pelas narinas e cega os olhos com ofertas que todos estão cansados de ver, manchetes que não chamam a atenção nem que estivessem pintadas de vermelho e textos sem alma que deixariam o papel pálido enrubescido de vergonha.

Quem cobrava migalhas para escrever cartas ou vídeos de vendas e prostituía o mercado agora terá apenas três opções:

1 - Tornar-se bom em copy escrita com IA e vender tempo;

2 - Trocar de profissão;

3 - Estudar copywriting, comunicação, criatividade e comportamento humano como nunca.


Quando entendi isso, decidi escolher a terceira opção e mudar minha comunicação, de modo a ter poucos clientes que paguem muito bem pelo meu trabalho.

De fato, um bom profissional precisa mudar a vida de alguns clientes e, por consequência, mudar a própria vida.

Para mim, este é um dos melhores momentos do mercado para você mostrar suas habilidades, embora possa ser um pouco mais desafiador para iniciantes.

Minha sugestão para quem deseja iniciar a carreira de copywriter ou crescer no mercado é ir muito além da copy. É preciso aprender os fundamentos do copywriting, dominar marketing direto, marketing de resposta direta, canais de aquisição, storytelling, criação de narrativas e ter um olhar de growth marketing.

Isso separará um profissional que ganha um salário por mês de alguém que recebe mais de R$ 30 mil por mês por um único serviço ou cliente.

Um bom copywriter faz chover: ele carrega a narrativa em suas coxas como se fosse um ventre, assim como Zeus fez com Dionísio.

Por melhor que seja a narrativa de um copywriter, na verdade, 99% delas precisam ser costuradas por ele para passar por uma segunda gestação e dar vida a algo novo, como uma oferta nova.

Como você deve saber, não importa quão bom seja seu produto ou serviço...

Um bom produto não se vende sozinho. Até mesmo a Nike e a Coca-Cola precisam anunciar de tempos em tempos.

Embora sejam totalmente diferentes, elas se assemelham em algo. Ambas usam a criação de narrativas para vender. A Nike usa apelo emocional esportivo baseado em consistência visual, conexão emocional e simplicidade.

A Coca-Cola, por outro lado, é mestra em storytelling emocional, que gera conexão emocional profunda, alegria, união e otimismo. 

Mesmo sendo uma campanha de marketing, existe algo meio metafísico em uma narrativa bem construída: elas evocam algo do âmago humano. 

Sei que essas marcas são diferenciadas e jogam um jogo que a maioria não pode ou não tem condições de jogar. No entanto, uma coisa todos temos em comum: a principal métrica para qualquer profissional de marketing, o ROI (retorno sobre investimento). E o lucro líquido.

Não é à toa que o mercado mais aquecido na internet é o de educação, independentemente do nicho. Todos querem vender um infoproduto; a única discordância é sobre como vendê-lo.

Além disso, o nível de consciência do mercado aumentou e continuará aumentando dia após dia, mês após mês, ano após ano.

Hoje, a inteligência artificial pode ajudar a escrever uma copy e oferecer outras facilidades que funcionam para uma parcela do mercado. O mecanismo mais comum em suas ofertas é ter o agente XPTO treinado com minha mente para ajudar você. 

No entanto, dependendo da oferta, a comunicação precisará ser mais refinada e, às vezes, avaliada por alguém que derramará suas vísceras no teclado e tocará a alma do comprador. 

E você se lembra: eles estão dispostos a abrir a carteira para alguém que seja capaz de fazê-los sentir algo.

Eles não querem apenas um produto ou serviço; querem sentir fortes emoções. Seu cliente ideal quer amar ou odiar algo e, por consequência, comprará mais e mais vezes daqueles que o fizerem sentir.

Para aqueles que estão prontos para um copywriter Selvagem, talvez possamos trabalhar juntos.

Agende uma reunião e vamos juntos fazer chover!

 

PS: No momento, estou reduzindo a quantidade de clientes com quem vou trabalhar, mas talvez ainda haja espaço na minha agenda. Sugiro que você se apresse e compre tempo com desconto. Se não encontrou o link, aqui está o formulário para agendar uma reunião.

Escritor e palestrante davi arbelo

Sobre o copywriter

Um copywriter selvagem, cheio de fascínio por manchetes marcantes que chamam a atenção de zumbis consumidores de TimeLine.
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